Multimeios no pátio

O Centro de Multimeios promoveu a exposição "Espaço Multimeios". Foi montado um "stand" no palco da quadra esportiva da escola para expor os livros arrecadados na campanha de doação de livros paradidáticos. Durante os dias 21 e 22 de junho, durante o almoço e demais intervalos, os alunos puderam conhecer os livros que agora fazem parte do nosso acervo.

O objetivo da ação foram: Convidar os alunos para conhecer os livros arrecadados, proporcionando um maior contato com o acervo bibliográfico ampliado e promover uma maior interação entre alunos e a biblioteca escolar. 

Palestra sobre Acidentes Residenciais e Vazamento de GLP

Os alunos do curso de segurança do trabalho da EEEP José Maria Falcão receberam a visita do sargento Márcio e cabo Auricélio do Corpo de Bombeiros de Horizonte. Os mesmos  ministraram uma palestra sobre Acidentes Residenciais e Vazamento de GLP, mais conhecido como gás de cozinha.
 
O assunto abordado faz parte das aulas dos professores orientadores dos estágios Patricia e Francisco.

Estavam como ouvintes, além dos alunos, a Diretora Vitória  e os professores Edilbeto e Zeneida representando o corpo docente da escola.

Arraiá do Cumpade Zé


A festa na Escola Estadual de Educação Profissional José Maria Falcão foi "danada de boa, sô!". Teve casamento matuto e passeata com carro de som pelas ruas de Pacajus organizado pelos professores, barraca de comidas típicas e um show de luzes, fogos de artifício e  cores das quadrilhas.




A nossa diretora Vitória Cunha e os professores de educação física, Iclaro de Cascavel e Paulo do município, formavam a banca de jurados que decidiram, através de uma forte concorrência, a aluna Marilane como a rainha de São João.


Festas juninas ou festas dos santos populares são celebrações que acontecem em vários países historicamente relacionadas com a festa pagã do solstício de verão, que era celebrada no dia 24 de junho, segundo o calendário juliano (pré-gregoriano) e cristianizada na Idade Média como "festa de São João".
Essas celebrações são particularmente importantes no Norte da Europa — Dinamarca, Estónia, Finlândia, Letônia, Lituânia, Noruega e Suécia —, mas são encontrados também na Irlanda, partes da Grã-Bretanha (especialmente na Cornualha), França, Itália, Malta, Portugal, Espanha, Ucrânia, outras partes da Europa, e em outros países como Canadá, Estados Unidos, Porto Rico, Brasil e Austrália.

Origem da fogueira

De origem europeia, as fogueiras juninas fazem parte da antiga tradição pagã celebrar o solstício de verão. Assim como a cristianização da árvore pagã "sempre verde" em árvore de natal, a fogueira do dia de "Midsummer" (24 de junho) tornou-se, pouco a pouco na Idade Média, um atributo da festa de São João Batista, o santo celebrado nesse mesmo dia. Ainda hoje, a fogueira de São João é o traço comum que une todas as festas de São João europeias (da Estônia a Portugal, da Finlândia à França). Estas celebrações estão ligadas às fogueiras da Páscoa e às fogueiras de Natal.
Uma lenda católica cristianizando a fogueira pagã estival afirma que o antigo costume de acender fogueiras no começo do verão europeu tinha suas raízes em um acordo feito pelas primas Maria e Isabel. Para avisar Maria sobre o nascimento de São João Batista e assim ter seu auxílio após o parto, Isabel teria de acender uma fogueira sobre um monte.

A Quadrilha

A quadrilha brasileira tem o seu nome de uma dança de salão francesa para quatro pares, a "quadrille", em voga na França entre o início do século XIX e a Primeira Guerra Mundial. A "quadrille" francesa, por sua parte, já era um desenvolvimento da "contredanse", popular nos meios aristocráticos século XVIII. A "contredanse" se desenvolveu a partir de uma dança inglesa de origem campesina, surgida provavelmente por volta do século XIII, e que se popularizara em toda a Europa na primeira metade do século XVIII. franceses do
Quadrilha Junina da Festa do São Pedro de Belém (Paraíba)
A "quadrille" veio para o Brasil seguindo o interesse da classe média e das elites portuguesas e brasileiras do século XIX por tudo que fosse a última moda de Paris (dos discursos republicanos de Gambetta e Jules Ferry, passando pelas poesias de Victor Hugo e Théophile Gautier até a criação de uma academia de letras, dos belos cabelos cacheados de Sarah Bernhardt até ao uso do cavanhaque).
Ao longo do século XIX, a quadrilha se popularizou no Brasil e se fundiu com danças brasileiras pré-existentes e teve subsequentes evoluções (entre elas o aumento do número de pares e o abandono de passos e ritmos franceses). Ainda que inicialmente adotada pela elite urbana brasileira, esta é uma dança que teve o seu maior florescimento no Brasil rural (daí o vestuário campesino), e se tornou uma dança própria dos festejos juninos, principalmente no Nordeste. A partir de então, a quadrilha, nunca deixando de ser um fenômeno popular e rural, também recebeu a influência do movimento nacionalista e da sistematização dos costumes nacionais pelos estudos folclóricos.
O nacionalismo folclórico marcou as ciências sociais no Brasil como na Europa entre os começos do Romantismo e a Segunda Guerra Mundial. A quadrilha, como outras danças brasileiras tais que o pastoril, foi sistematizada e divulgada por associações municipais, igrejas e clubes de bairros, sendo também defendida por professores e praticada por alunos em colégios e escolas, na zona rural ou urbana, como sendo uma expressão da cultura cabocla e da república brasileira. Esse folclorismo acadêmico e ufano explica duma certa maneira o aspecto matuto rígido e artificial da quadrilha.
No entanto, hoje em dia, essa artificialidade rural é vista pelos foliões como uma atitude lúdica, teatral e festiva, mais do que como a expressão de um ideal folclórico, nacionalista ou acadêmico qualquer. Seja como for, é correto afirmar que a quadrilha deve a sua sobrevivência urbana na segunda metade do século XX e o grande sucesso popular atual aos cuidados meticulosos de associações e clubes juninos da classe média e ao trabalho educativo de conservação e prática feito pelos estabelecimentos do ensino primário e secundário, mais do que à prática campesina real, ainda que vivaz, porém quase sempre desprezada pela cultura citadina.
Desde do século XIX e em contato com diferentes danças do país mais antigas, a quadrilha sofreu influências regionais, daí surgindo muitas variantes:
  • "Quadrilha Caipira" (São Paulo)
  • "Saruê", corruptela do termo francês "soirée", (Brasil Central)
  • "Baile Sifilítico" (Bahia)
  • "Mana-Chica" (Rio de Janeiro)
  • "Quadrilha" (Sergipe)
  • "Quadrilha Matuta"
Hoje em dia, entre os instrumentos musicais que normalmente podem acompanhar a quadrilha encontram-se o acordeão, pandeiro, zabumba, violão, triângulo e o cavaquinho. Não existe uma música específica que seja própria a todas as regiões. A música é aquela comum aos bailes de roça, em compasso binário ou de marchinha, que favorece o cadenciamento das marcações.
Em geral, para a prática da dança é importante a presença de um mestre "marcante" ou "marcador", pois é quem determina as figurações diversas que os dançadores devem desenvolver. Termos de origem francesa são ainda utilizados por alguns mestres para cadenciar a dança.
Os participantes da quadrilha, vestidos de matuto ou à caipira, como se diz fora do nordeste(indumentária que se convencionou pelo folclorismo como sendo a das comunidades caboclas), executam diversas evoluções em pares de número variável. Em geral o par que abre o grupo é um "noivo" e uma "noiva", já que a quadrilha pode encenar um casamento fictício. Esse ritual matrimonial da quadrilha liga-a às festas de São João europeias que também celebram aspirações ou uniões matrimoniais. Esse aspecto matrimonial juntamente com a fogueira junina constituem os dois elementos mais presentes nas diferentes festas de São João da Europa.

Outras danças e canções

No nordeste brasileiro, o forró assim como ritmos aparentados tais que o baião, o xote, o reizado, o samba-de-coco e as cantigas são danças e canções típicas das festas juninas.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Festa_junina

Os alunos do Jornal Tecnews criaram um site para download das edições no formato PDF.

O jornal Tecnews deixou de ser impresso, ou seja, os alunos terão que acessar o site do jornal para ler as notícias. A justificativa para essa mudança é devido ao custo da impressão, melhorando qualidade das edições, agora colorido, e com mais páginas.


Acesse o site:

http://www.wix.com/wandelvarela/jornaltecnewss

PROJETO MINI-CURSOS DE INFORMÁTICA

INCLUSÃO DIGITAL

ORIENTADORES: AURICÉLIO, JOÃO PAULO E RAPHAEL SANZIO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE INFORMÁTICA – TURMAS 3º ANO

APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA


O Projeto Mini-Cursos de Informática está amparado pelas Diretrizes de formação do Estagiário em Informática, visando o estímulo ao voluntariado social. E se justifica quando percebemos a importância de estarmos envolvidos não apenas com a nossa própria sobrevivência e sucesso profissional, mais também, dedicarmos ao nosso “saber fazer” em prol do outro. Assim, nos humanizamos e solidarizamos ao tornarmos sensíveis aos problemas sociais.

MANUTENÇÃO DO LABORATÓRIO DA ESCOLA DE ENSINO MÉDIO PADRE CORIOLANO.



Destaques de Fevereiro a abril de 2010.

O Centro de Multimeios divulga os "Destaques na Leitura" no período de fevereiro a abril de 2010.
1º lugar - Jamile de Oliveira Carolino - Enfermagem 3º ano

2º lugar - Talita Souza de Oliveira - Informática 2º ano

3º lugar - Abna Gomes Soares - Enfermagem - 2º ano

Momento de acolhida

Na quarta-feira(05/05), a turma de Enfermagem do 1º ano da E.E.E.P. José Maria Falcão apresentou, no momento de acolhida, o Hino Nacional Brasileiro. Na oportunidade, os alunos de diferentes turmas que fazem parte do clube da leitura fizeram uma pequena encenação que tinha como objetivo incentivar todos os alunos para adquirirem o hábito da leitura.
"Ninguém caminha sem aprender a caminhar, sem aprender a fazer o caminho caminhando, refazendo e retocando o sonho pelo qual se pôs a caminhar."(Paulo Freire)