NOTA DE PESAR


SONETO LXV

Se a morte predomina na bravura
Do bronze, pedra, terra e imenso mar,
Pode sobreviver a formosura,
Tendo da flor a força a devastar?
Como pode o aroma do verão
Deter o forte assédio destes dias,
Se portas de aço e duras rochas não
Podem vencer do Tempo a tirania?
Onde ocultar - meditação atroz -
O ouro que o Tempo quer em sua arca?
Que mão pode deter seu pé veloz,
Ou que beleza o Tempo não demarca?
Nenhuma! A menos que este meu amor
Em negra tinta guarde o seu fulgor.

                                                                                                                            William Shakespeare
                                                                                                                             



Direção, coordenação, professores e funcionários da E.E.E.P. José Maria Falcão manifestam o seu profundo pesar pelo falecimento do eterno aluno Anderson Dias (“Dinho”).


Diante de tão grande perda a Escola presta as suas condolências a amigos e familiares.

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"Ninguém caminha sem aprender a caminhar, sem aprender a fazer o caminho caminhando, refazendo e retocando o sonho pelo qual se pôs a caminhar."(Paulo Freire)